Com grande satisfaçao q eu trago ate vcs, leitores do Blog do Zé, a minha nova colaboradora: Lisandra Coelho, tbem conhecida como @liscapisca
Ela vai ser a responsavel por um texto semanal sobre...televisao! Sempre me divirto com os comentarios dela via Twitter qdo ela esta assistindo tv (e ela assiste MUITA Tv)...entao nao podia deixar passar batido essa oportunidade de compartilhar com todos o talento dessa moça...
Entao, sem mais delongas...
@liscapisca Meets The Televison!!!
Olá!
Foi com muito orgulho que aceitei o convite de meu amigo Zé (o do blog) para escrever periodicamente algumas coisinhas sobre tv. Acontece que ele é um preguiçoso e eu sou uma viciada, e ele achou por bem “terceirizar” a tarefa, por mais que seja ele o jornalista/radialista/tevezista(?) e eu... uma mera curiosa.
Mas digamos que eu não seja uma completa leiga. Tendo passado uma enorme parte da minha vida diante da tv (acredito que a primeira geração a ter sido criada pela babá eletrônica, de fato, foi a minha, pois eu já passava minhas manhãs na frente da máquina de fazer doidos quando a Xuxa era apenas a namoradinha desinibida do Pelé), por mais que eu não tenha o conhecimento científico/acadêmico sobre a coisa, eu tenho a vivência. Sei identificar o que presta e o que não presta, não só em termos de qualidade (ou de falta dela), mas também em termos de “isso é muito chato”/ “isso até dá para assistir”. E desconfio que meu critério seja de certa forma interessante, do contrário não se justificaria o convite que me foi feito.
Sou capaz de passar um domingo inteirinho na companhia da tv, só brincando com o controle remoto na mão. E isso porque minha assinatura popular de tv a cabo me contempla apenas com os canais até o número... 43, uma put@ falta de sacanagem. Só me sobram History Channel, National Geographic, Globo News, Multishow (de que não gosto muito) e Universal Channel para ser feliz. Se eu assinasse o combo master ultra super mega blaster da minha operadora de tv a cabo, era capaz de virar de sexta-feira para a segunda de manhã na frente da tv, sem comida, banho nem contato com seres humanos, só brincando entre a Warner, a Sony e a Fox (está falando uma louca por séries em estado terminal aqui). É por conta de querer que sobrem uns trocados no fim do mês que assisto muito à tv aberta. Ou grátis. Ou podre, se você preferir.
Enfim, abracei aquela filosofia de “se a vida lhe deu um limão, faça uma limonada” e resolvi, após alguns felizes anos no mundo da tv a cabo e um período de limbo e guerra com a tv em geral, fazer as pazes com a tv aberta e tentar extrair o que há (pode haver?) de melhor nela. Afinal de contas, trata-se de um circo/zoológico/hospício gratuito ao alcance da sua mão 24 horas por dia, e não é possível que a gente não consiga se divertir com absolutamente nada que nela haja. Até o Fala que eu te Escuto pode ser uma baita diversão se você o assistir com o olhar certo.
Assim sendo, conversaremos sobre coisas divertidas (ou que, no mínimo, podem fazer com que você se sinta alguém melhor) que existem na tv aberta. Então, nos vemos na semana que vem, quando conversarei com você sobre um dos maiores sucessos da tv... a cabo. Só porque eu sou realmente louca por sitcoms, mas também porque, na verdade, o produto está disponível para nós, reles mortais, se conseguirmos ficar acordados até a uma e meia da manhã para assistir a uma das coisas mais interessantes que a tv americana criou nos últimos tempos. ;-)
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